domingo, 5 de setembro de 2010

SONORA BRASIL 3ª ETAPA/2010 Sesc Caruaru

O projeto SONORA BRASIL – Formação de Ouvintes Musicais é um projeto temático que tem como objetivo desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil.

Em sua 13ª edição o projeto apresenta como tema MÚSICA BRASILEIRA DO SÉCULO XX – A OBRA DE CLAUDIO SANTORO E GUERRA-PEIXE. Esses dois compositores cumpriram importante papel na estruturação das bases da música erudita contemporânea no Brasil a partir da relação que mantiveram com o Movimento Música Viva, que a partir de 1939 movimentou a cena musical do país sob a liderança de H. J. Koellreutter, com o objetivo de estudar e difundir o dodecafonismo, técnica de composição que naquela época representava a vanguarda musical na Europa.

Em quatro etapas o projeto apresenta quatro formações distintas que apresentarão a obra dos dois compositores em programas que buscam mostrar a evolução de suas obras, confrontando o período em que se dedicaram ao dodecafonismo com o período posterior, o nacionalismo, em que buscaram valorizar elementos da música genuinamente brasileira. Representando três estados do Brasil e o Distrito Federal, o Quarteto de Brasília (DF), o Quinteto Latino-Americano de Sopros (PB), o Quinteto Leão do Norte (PE) e o Conjunto GYN Câmera (GO), realizarão os concertos em mais de 90 cidades do país.

Cumprindo sua missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra de fundamentação artística não-comercial, o SONORA BRASIL consolida-se como o maior projeto de circulação musical do Brasil. Em 2010 são 340 concertos, a maioria em cidades distantes dos grandes centros urbanos. A ação possibilita às populações o contato com a qualidade e a diversidade da música brasileira, e contribui de forma significativa para o conjunto de ações desenvolvidas pelo SESC com vistas à formação de platéia. Para os músicos, propicia uma experiência ímpar, colocando-os em condição privilegiada para a difusão de seus trabalhos e o consequente estímulo a suas carreiras.

O projeto SONORA BRASIL busca despertar no público um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão de música no país, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical, promovendo apresentações de caráter essencialmente acústico que valorizam a pureza do som e a qualidade das obras e de seus intérpretes.


Conjunto GYN Câmera
O grupo foi formado especialmente para esta edição do projeto Sonora Brasil tendo como propósito a apresentação de duetos, solos e obras para Canto compostas por Santoro e Guerra-Peixe. A base do grupo é formada por músicos professores da Universidade Federal de Goiás – UFG reconhecidos como importantes divulgadores da música de concerto e como formadores das novas gerações de músicos na região. Completam o grupo músicos que desenvolvem sólida carreira como solistas e como integrantes de orquestras e conjuntos de câmera na capital federal.


Ângela Barra – Voz
Natural de Goiânia, graduou-se pelo Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. É Mestre em Artes e Doutora em Música pela Indiana University. Detentora de vários prêmios em concursos de nível nacional e internacional, Ângela atua como solista de coros e orquestras. Como recitalista, integra o Duo Barra com sua mãe Heloisa e apresenta-se com os pianistas Ana Flávia Frazão e Ricardo Ballestero. Vários de seus alunos foram premiados em concursos de nível nacional e internacional. Ângela é professora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás.


Billy Geier – Viola e Violino

Primeiro violino do Quarteto Itamaraty , participou de diversos master classes com grandes professores como Ole Bohn, Rainer Moog, entre outros. Em 2008 esteve em Milão aprimorando seus estudos com Cláudio Pavolini. É músico da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional desde 2000 onde foi chefe do naipe das violas por dois anos. Como camerista se apresentou com o Quarteto de Brasília e com grandes nomes como Daniel Guedes, Jed Barahal, Omar Guey e Jonathan Cooler. Como Solista, esteve à frente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional na execução da sinfonia concertante de Mozart.

Eduardo Meirinhos – Violão
Violonista clássico com performances pela América do Sul, Europa e Estados Unidos. Recebeu inúmeras premiações em concursos nacionais e internacionais. Formou-se na Alemanha na Staatliche Hochschule für Musik und Theater Hannover (1989); é Mestre pelo Departamento de Musica da USP (1997) e Doutor pela School of Music da Florida State University (2002) EUA. Eduardo é professor na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, UFG e gravou os CDs Radamés Gnattali Sonatas e Sonatinas (1997) e Eduardo Meirinhos em Recital (2007).

Sidnei Maia – Flauta
Nascido no Rio de Janeiro em 1954,é bacharel em flauta pela Universidade de Brasília, onde foi aluno da flautista Odette Ernst Dias. Estudou composição com o maestro Jorge Antunes e regência com o maestro Rinaldo Rossi. É integrante de vários grupos de música de câmara tendo participado de gravações de CDs de diversos artistas brasilienses. Atuou como músico convidado junto à Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro sob a regência de Cláudio Santoro, Silvio Barbato, Helena Herrera, Paulo Moura entre outros. É professor de flauta da Escola de Música de Brasília desde 1978.


PROGRAMA


Guerra-Peixe
De Viola e Rabeca (Mourão) – 1969
(violino e violão)

Claudio Santoro
Pregão da Saudade
Poesia de Vinícius de Moraes (canto e violão)


Claudio Santoro
Acalanto da Rosa
Poesia de Vinícius de Moraes (canto e violão)


Claudio Santoro
4 Epigramas – 1943 (flauta)
I – Lento
II – Allegro
III – Lento
IV – Allegro


Claudio Santoro
Duo – 1987 (canto e viola)


Guerra-Peixe
Sonata – 1969 (violão)
I – Allegro
II – Larghetto
III – Vivacíssimo


Guerra-Peixe
Resta sim é remover – 1969
Poesia de Élson Faria (canto e violão)


Guerra-Peixe
Mãe d’água – 1969 (canto vocalizado e violão)


Guerra-Peixe
Dueto Característico – 1970 (flauta e violão)
I – Allegro moderato
II – Andantino
III – Allegro cômodo


Claudio Santoro
Briga Dialética de Estilos – 1984 (viola, flauta e violão).


Atração: CONJUNTO GYN CÂMERA/GO
Local: Teatro Rui Limeira Rosal (SESC Caruaru)
Dia: 14 de setembro de 2010
Hora: 20h

ENTRADA FRANCA

Próxima atração:
QUINTETO LEÃO DO NORTE/PE
13/10/2010 - às 20h - Teatro Rui Limeira Rosal (SESC CARUARU)


Sesc Caruaru / Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com

Temporada setembro e outubro/2010 - espetáculo infantil no Teatro Rui Limeira Rosal (Sesc Caruaru)

Amarelinha volta ao teatro Rui Limeira Rosal (Sesc Caruaru)
Espetáculo inspirado na obra Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque de Holanda é a opção para crianças nos finais de semana de setembro e outubro.

O musical: “AMARELINHA” possui como narrativa a história de uma menina que tinha medo de tudo, deixando de viver em função deles, pois acreditava que havia um lobo na floresta e este era a representação de todos os seus medos.

No entanto seus amiguinhos decidem mostrar para ela que a vida pode ser bem melhor se vencermos nossos medos e para isso usam a linguagem através das palavras como forma de buscar o conhecimento, eles inventam um joguinho de palavras-Anagrama e mostram para “AMARELINHA” o que a impede de ser feliz e que só a descoberta de novos horizontes pode romper a barreira causada por tantos medos. O mundo de Amarelinha, gira dentro do universo que faz da infância uma floresta, cheia de caminhos a serem descobertos, a partir do contato com as palavras, verdadeiros cubos de conhecimento.

Um lobo mais tolo do que mau, e um bicho papão faminto de companhia, percorrem as trilhas da dúvida até entenderem que só podem tornar reais as suas existências, se as sensações de medo habitar o imaginário das crianças daquela vila.

Amarelinha permite um passeio ao mundo infantil. Um texto que recorre ao lirismo da poesia, músicas que mexem com os ritmos e remetem as brincadeiras de roda.

Amarelinha é o primeiro texto para teatro do poeta caruaruense Demóstenes Félix mais conhecido pelos projetos Bebendo Poesia e Os Poetas de Quinta, para ele, “o universo infantil que Amarelinha conseguiu atingir foi uma grata surpresa, pois dar vida a uma menina que reflete muito da nossa educação pelo medo que nos impede de tentar o novo, de ousar, é sem dúvida alguma sair da mesmice das programações infantis e colocar em pauta que o medo existe, mas que pode ser vencido’.

O espetáculo conta ainda com a experiência musical de Valdir Santos, muito conhecido pelos trabalhos com o forró, em Amarelinha a mistura de ritmos executada ao vivo é um dos pontos fortes e foi indicada como melhor trilha sonora para infância no projeto janeiro de grandes espetáculos em 2006.

A direção geral é de Gabriel Sá e conta com 15 artista no elenco, Amarelinha estreou em outubro de 2005 e contabiliza 150 apresentações em seu currículo com um média de 7 mil crianças que já se deliciaram com o espetáculo em todo estado de Pernambuco, em seu currículo ainda tem dois prêmios para o ator Lucas Neves (lobo Mau) e para o ator Edson Barros (bruxa e bicho papão), melhor ator e melhor ator coadjuvante respectivamente no festival Janeiro de Grandes espetáculos em 2006.

A produção é da Parangolé Produções Culturais uma empresa caruaruense, direcionada para a realização e produção de eventos ligados à arte. Atuando á quatro anos em Pernambuco a Parangolé tem projetos ligados ao teatro, música, literatura e vem se destacando pelas idéias inovadoras e pela responsabilidade e ética no tratamento dos assuntos culturais de Caruaru.

A temporada de Amarelinha acontece no teatro Rui Limeira Rosal (Sesc Caruaru) nos sábado e domingos de setembro e outubro de 2010 sempre às 16 horas.

Kelly Moura
81-8609-7697


ingressos:
R$ 7,00 (crianças, estudantes, comerciários/dependentes, artistas e maiores de 65 anos)
R$ 14,00 (publico em geral)

Sesc Caruaru / Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com


Curiosidade:
Anagrama: Um anagrama (do grego ana = "voltar" ou "repetir" + graphein = "escrever") é uma espécie de jogo de palavras, resultando do rearranjo das letras de uma palavra ou frase para produzir outras palavras, utilizando todas as letras originais exatamente uma vez. Um exemplo conhecido é o nome da personagem Iracema, claro anagrama de América, no romance de José de Alencar.
Anagramas são freqüentemente expressos na forma de uma equação, com símbolos de igualdade (=) separando o objetivo original e o anagrama resultante. Ator = Rota é um exemplo de anagrama simples expresso desta forma. Em uma forma de anagramia mais avançada, sofisticada, o objetivo é ‘descobrir’ um resultado que tenha um significado lingüístico que defina ou comente sobre o objetivo original de forma humorística ou irônica.

sábado, 4 de setembro de 2010

Temporada setembro/2010 - espetáculo adulto no Teatro Rui Limeira Rosal (Sesc Caruaru)

No mês de setembro de 2010 às sextas, sábados e domingos, sempre às 20h, está em cartaz no teatro Rui Limeira Rosal (Sesc Caruaru) o espetáculo: A FEIRA.
A FEIRA - A tônica é enfocar a realidade de uma feira livre com sonhos, ilusões, risos e lágrimas na marcante vida de um povo flagelado.
Na peça, a realidade brasileira misturada às crenças populares de forma polêmica e questionadora, enfatizando de forma lírica e às vezes grotesca, o lado humano, político-social e religioso dos que ali estão: comprando, vendendo, mendigando, enganando, roubando... Uma verdadeira luta pela sobrevivência.
O SNT (Serviço Nacional de Teatro) premiou "A Feira" como o melhor texto de teatro, em 1976. O espetáculo continuou agradando e recebeu o prêmio Myriam Muniz de Teatro da Funarte em 2006. Com texto de Lourdes Ramalho, que ocupa hoje uma cadeira imortal na Academia de Letras da Paraíba, a temporada as sextas, sábados e domingos de Setembro, no Teatro Rui Limeira Rosal (SESC – Caruaru) às 20h (pontualmente), terá encenação do reconhecido Ator e Diretor Francisco Torres e Direção de Elenco da atriz Global Prazeres Barbosa. A reestréia do espetáculo conta com a Assistência de Direção de Benício Júnior e assistência de Direção de Elenco de Sheila Tavares. Sete anos em cartaz! Mais de 100 apresentações.
A realização do espetáculo fica por conta da Companhia Olhares de Teatro, dirigida por Benício Júnior e a produção da temporada fica a cargo da ARENA - Criação, Gestão e Produção Artística.

Investimento de: 10,00 reais inteira e 5,00 reais meia (estudante).
Classificação: Livre
Sesc Caruaru / Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com

Atores:
Paula Monteiro, Sheila Tavares, Ítalo Martins, Benício Júnior, Andresa Queiroz, Maria Juliana, Manoel Junior, Flávio Bezerra, Rosemere Bezerra, Ednilson Leite, Pollyana Santos, Valmir Ferreira e Adeilson Gigante.

Ficha Técnica:
Lourdes Ramalho - Texto
Francisco Torres - Encenação, Cenografia e Sonoplastia
Prazeres Barbosa - Direção de Elenco
Benício Júnior - Assistente de Direção, Coreografias e Adereços
Sheila Tavares - Assistente de Direção de Elenco
Neylma Melo - Fotografias
Marcos Bezerra - Programação visual
Mayllson Amorim - Iluminação
Ayanny Kamille - Sonoplasta
Jorge Souza - Artista Plástico / Painéis
Iva Araújo - Confc. Figurino/Bonecos
Sebatião Alves-Sebá - Confc. Bonecos
Equipe - Maquiagem e Figurino
Edson Pedro - Direção Musical
Manoel Junior e Heitor Alves - Músicas

Produtor:
Benício Júnior
beniciojunior1@hotmail.com
www.ciaolhares.blogspot.com
9222-0791

sábado, 21 de agosto de 2010

SONORA BRASIL 2ª ETAPA/2010 Sesc Caruaru

O projeto SONORA BRASIL – Formação de Ouvintes Musicais é um projeto temático que tem como objetivo desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil.

Em sua 13ª edição o projeto apresenta como tema MÚSICA BRASILEIRA DO SÉCULO XX – A OBRA DE CLAUDIO SANTORO E GUERRA-PEIXE. Esses dois compositores cumpriram importante papel na estruturação das bases da música erudita contemporânea no Brasil a partir da relação que mantiveram com o Movimento Música Viva, que a partir de 1939 movimentou a cena musical do país sob a liderança de H. J. Koellreutter, com o objetivo de estudar e difundir o dodecafonismo, técnica de composição que naquela época representava a vanguarda musical na Europa.

Em quatro etapas o projeto apresenta quatro formações distintas que apresentarão a obra dos dois compositores em programas que buscam mostrar a evolução de suas obras, confrontando o período em que se dedicaram ao dodecafonismo com o período posterior, o nacionalismo, em que buscaram valorizar elementos da música genuinamente brasileira. Representando três estados do Brasil e o Distrito Federal, o Quarteto de Brasília (DF), o Quinteto Latino-Americano de Sopros (PB), o Quinteto Leão do Norte (PE) e o Conjunto GYN Câmera (GO), realizarão os concertos em mais de 90 cidades do país.

Cumprindo sua missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra de fundamentação artística não-comercial, o SONORA BRASIL consolida-se como o maior projeto de circulação musical do Brasil. Em 2010 são 340 concertos, a maioria em cidades distantes dos grandes centros urbanos. A ação possibilita às populações o contato com a qualidade e a diversidade da música brasileira, e contribui de forma significativa para o conjunto de ações desenvolvidas pelo SESC com vistas à formação de platéia. Para os músicos, propicia uma experiência ímpar, colocando-os em condição privilegiada para a difusão de seus trabalhos e o consequente estímulo a suas carreiras.

O projeto SONORA BRASIL busca despertar no público um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão de música no país, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical, promovendo apresentações de caráter essencialmente acústico que valorizam a pureza do som e a qualidade das obras e de seus intérpretes.



RELEASE

QUARTETO DE BRASÍLIA
Criado em 1986, o grupo é considerado um dos mais importantes do Brasil nesta formação e tem como característica a ênfase no repertório de compositores brasileiros. Em sua trajetória de quase 25 anos já se apresentou em vários estados do Brasil e em países das Américas, Europa e Ásia. Seus quatro integrantes participam ativamente do movimento musical de Brasília, tanto como músicos quanto como professores dos principais centros de formação musical, e todos, em maior ou menor grau, conviveram profissionalmente com Santoro e Guerra-Peixe, o que os tornam parte desta história.

CLÁUDIO COHEN (violino) Maestro e violinista, tem participado de forma ativa no cenário musical do país e exterior seja como solista, camerista bem como artista convidado dos principais festivais de música do Brasil. É membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro onde atua na condição de Spalla/Solista. Violinista do premiado Quarteto de Brasília. Exerce a função de maestro titular da Orquestra Filarmônica de Brasília. Cláudio Cohen é membro da Academia de Letras e Música do Brasil. Estudou violino com Marena Salles e Cecília Guida tendo recebido também orientações de Paulo Bosísio e Rodolfo Bonucci.

LUDMILA VINECKA (viola) Formada no Curso superior de violino do Conservatório de Praga. Contratada, em 1971, para integrar a Orquestra Filarmônica de São Paulo. Foi professora de violino na Escola de Música de Brasília e, posteriormente, da Universidade de Brasília. Em 2007 lançou o CD “Guerra-Peixe/Aguiar”, que contém a primeira gravação das sonatas de Guerra-Peixe, para violino e piano. Foi vencedora do concurso para “spalla” da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília. Como solista, tocou sob a regência dos maestros Simon Blech, Cláudio Santoro, Osvaldo Colarusso, Piero Bastianelli, Silvio Barbato e Emílio de César, entre outros.

GUERRA VICENTE (violoncelo) Bacharel em violoncelo pela Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde também recebeu o prêmio “Medalha de Ouro”. Fez aperfeiçoamento no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. De 1972 a 1998 foi professor da Universidade de Brasília, onde implantou o Curso de violoncelo. Como solista e camerista apresentou-se em trinta e um países das Américas, Europa e Ásia. Tem participação direta em treze LPs e vinte CDs, gravados para os selos Chantecler, Festa, Philips, CBS, Basf, RBM, GLB e Comep.

GLÊSSE COLLET (violino) Natural do Rio de Janeiro é Bacharel em violino e licenciada em Música pela Universidade de Brasília. Estudou na Escola Superior de Detmold (Alemanha), onde se graduou em 1982 na Classe do Prof. Ernst Mayer-Schierning. É Doutora em Música pela Universidade da Bahia. Primeiro lugar (viola) no concurso para instrumentistas da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, da qual foi "spalla" das violas em 1985 e 1986. Foi professora nos Festivais de Campos do Jordão, Londrina, Curitiba, Juiz de Fora e Brasília. Atuou como solista em concertos regidos por Emílio de César, Elena Herrera, Sílvio Barbato e Gerald Kegelmann. Atualmente é Sub-Chefe do Departamento de Música da Universidade de Brasília.


PROGRAMA

Cláudio Santoro
Quarteto nº 7 – 1965
I- Lento
II- Vivo
III- Lento

Guerra- Peixe
Pequeno Duo – 1946 (violino e violoncelo)
I - Allegro moderato
II - Largo
III - Allegro

Cláudio Santoro
Duo – 1982 (violino e violoncelo)


Guerra-Peixe
Quarteto nº 2 – 1958
I- Allegretto con moto
II- Presto
III- Andante; Allegro



Atração: Quarteto de Brasília
Local: Teatro Rui Limeira Rosal (SESC Caruaru)
Dia: 24 de agosto de 2010
Hora: 20h

ENTRADA FRANCA

Proximas atrações:
CONJUNTO GYN CÂMERA/GO
14/09/2010 - às 20h - Teatro Rui Limeira Rosal (SESC CARUARU)
QUINTETO LEÃO DO NORTE/PE
13/10/2010 - às 20h - Teatro Rui Limeira Rosal (SESC CARUARU)

Sesc Caruaru I Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CINEMA agosto e setembro TEATRO RUI LIMEIRA ROSAL - SESC CARUARU

CRIANÇA NO CINESESC


25.08 – O REINO DOS GATOS – 15h
(Japão, 2002, animação, colorido, 72 minutos)
Sinopse
Essa é a história de Haru, uma garota muito preguiçosa que todos os dias chega atrasada na escola. Um belo dia, voltando para casa, salva um misterioso gato de ser atropelado. Na mesma noite a menina recebe a visita do Rei dos Gatos que a convida para conhecer seu reino, um lugar mágico, diferente de tudo, onde os bichos falam e se comportam como gente. Haru não sabe, mas ela será obrigada a se casar com o Príncipe Lune. E mais: ela vai se transformar numa gatinha muito simpática.

Classificação Etária / Livre para todos os públicos


01.09 – CURTA CRIANÇA 2 – 15h
O homem que botava ovo
(MG, 2006, ficção, colorido, 13 minutos)
Sinopse
O sapateiro Bonifácio e sua mulher, Suely, moram em uma cidadezinha do interior mineiro. Bonifácio adora a esposa e confia nela totalmente. Um dia, porém, ele encontra um amigo que lhe assegura que mulheres não conseguem guardar segredos. Bonifácio acha isso um desaforo, mas acaba aceitando a sugestão do amigo: contar um segredo para a esposa e esperar para ver...

Cada um com seu cada qual
(RJ, 2006, ficção, colorido, 15 minutos)
Sinopse
Camila uma menina de 8 anos, vê uma caixa de papelão cair de um “burro sem rabo” e tenta devolve-la a seu dono – um catador de papel. O homem lhe dá de presente a velha caixa. Ao chegar em casa, Camila encontra uma câmera na caixa – e então começa sua aventura.

Na pista do Apito
(SP, 2008, ficção, colorido, 13 minutos)
Sinopse
Felipe vive um dia de aventuras na cidade grande em busca de um amolador para afiar a tesoura de sua mãe. Na procura, ele conhece o engraxate Beto e a menina Leila – juntos, os três superam obstáculos e fazem importantes descobertas.

O sapo
(RJ, 2006, ficção, colorido, 18 minutos)
Sinopse
Para se aproximar da garota de seus sonhos, o pequeno Lucas terá de viver um papel muito curioso.

Classificação etária / Livre para todos os públicos


08.09 – O JOVEM TATARAVÔ – 15h
(RJ, 1936, ficção, preto&branco, 77 minutos)
Sinopse
O “jovem tataravô” morreu em 1832, com apenas 35 anos. Agora, em pleno ano de 1936, ele ressurge do seio da terra, não gelado como se poderia imaginar, mas ardente e tropical como se tivesse passado um século dormindo no seio de um vulcão. O homenzinho, mal se viu sobre a face da terra, graças a uns pozinhos misteriosos, tratou de cortar o cabelo, tirar a costeleta e vestir-se com elegância, tonto com o novo mundo que se oferecia aos seus olhos. E coitadas das mulheres – bonitas ou feias – que se viram ao alcance de seus olhos, e mais ainda de suas mãos. Baseado na comédia “O tataravô”, de Gilberto de Andrade (1926).

Classificação etária / 10 ANOS

15.09 – O CASTELO RÁ-TIM-BUM – 15h
(SP, 1999, ficção, colorido, 105 minutos)
Sinopse
Castelo Rá-Tim-Bum, o filme conta a história de Nino, um menino de 300 anos que mora em um castelo suntuoso e mágico com seus tios feiticeiros. Nino se acha diferente das outras crianças, e por isso sonha em ter amigos e poder brincar como uma criança normal. Mas quando descobre que sua família está em perigo, sai em busca de ajuda para salvar o Castelo.

Classificação Etária / Livre para todos os públicos


29.09 – VIDA DE MENINA – 15h
(RJ, 2005, ficção, colorido, 102 minutos)
Sinopse
Vida de menina acompanha três anos (1893-1895) da vida da adolescente Helena, em um momento crítico de sua vida, quando começa a lutar para conquistar sua liberdade e integridade. Tendo como pano de fundo um Brasil que acaba de abolir a escravatura e proclamar a República, a jovem começa a escrever o seu diário, revelando seu universo e um país que adolesce junto com ela. É nesse diário que Helena debocha e desmascara as pretensas virtudes alheias, procurando não perder sua alegria infantil de viver e reinventando o mundo à sua maneira.

Classificação Etária / Livre para todos os públicos


CINESESC DE ARTE PARA ADULTOS


25.08 – CURTAS – 19h 30min
A COPIADORA
(Áustria, 2002, drama, preto&branco, 12 minutos)
Sinopse
Um homem acorda e vai para o trabalho em uma copiadora. Quando testa a máquina pela manhã, acaba tirando uma cópia de sua mão, por engano. A partir daí, a copiadora passa a reproduzir outras partes de seu corpo. Assustado, ele deixa o local – mas passa a ver, desde esse dia, cópias e mais cópias de si mesmo.

A CAMISETA
(Eslováquia, 2002, drama, preto&branco, 10 minutos)
Sinopse
Metade americano, metade eslovaco, Mark tem convicções firmes. Durante uma viagem à Eslováquia, em um bar, ele encontra Tomas, que veste uma camiseta que coloca em questão algumas dessas convicções.

Classificação Etária / 12 ANOS


01.09 – TERRA EM TRANSE – 19h 30min
(RJ, 1967, ficção, preto&branco, 107 minutos)
Sinopse
Num país imaginário chamado Eldorado, o jornalista e poeta Paulo Martins hesita entre as diversas forças políticas em luta pelo poder. Dom Porfírio Diaz é líder de direita, político paternalista da capital litorânea de Eldorado, Felipe Vieira é um político populista e Júlio Fuentes, dono do império de comunicações. Em conversa com a militante Sara, Paulo conclui que o povo de Eldorado precisa de um líder político, e apoia Vieira.

Classificação etária / 14 ANOS

08.09 – O BATEDOR DE CARTEIRAS – 19h 30min
(RJ, 1958, ficção, preto&branco, 84 minutos)
Sinopse
Conhecida como “chanchada”, a comédia cinematográfica brasileira de grande sucesso popular nos anos 1940 a 1960 revelou atores nacionais fundamentais, como Grande Otelo, Ankito e Zé Trindade. Talvez Trindade fosse um pouco menos célebre do que os anteriores, mas todos faziam quase sempre o mesmo tipo, em todos os filmes: o malandro simpático, baixinho, feioso, melífluo e conquistador inveterado. Neste filme, Trindade interpreta Benedito Espiridião dos Santos, vulgo “Mão-Leve”, que, depois de se apaixonar por uma migrante nordestina recém-chegada ao Rio de Janeiro, tenta se regenerar. O filme faz uma crítica bem-humorada à “alta sociedade” brasileira, além de registrar a paisagem física e humana da cidade do Rio de Janeiro da época. O elenco traz também outro grande nome da chanchada, Violeta Ferraz. E nos números musicais (presença obrigatória no gênero) aparecem cantando Maysa Matarazzo e Jackson do Pandeiro, entre outros nomes da música brasileira.

Classificação etária / 12 ANOS


15.09 – A DAMA DO CINE SHANGHAI – 19h 30min
(SP, 1988, ficção, colorido, 115 minutos)
Sinopse
Vencedor de onze premiações, dentre elas sete troféus Kikito do Festival do Cinema Brasileiro de Gramado, o terceiro longa-metragem de Guilherme de Almeida Prado é um thriller policial em homenagem ao clássico cinema noir norte-americano. Classificado pelo próprio autor nos créditos finais como um “filme b”, esta obra é marcada por um humor sutil e ferino. Lucas, cafajeste tipicamente brasileiro interpretado por Antônio Fagundes, se envolve em uma trama de intriga e suspense,marcada muitas vezes por um delicioso nonsense. Conduzido de forma inteligente e despretensiosa até um grand finale digno das melhores produções policiais, o filme ainda conta com um invejável elenco de grandes estrelas da dramaturgia brasileira.

Classificação Etária / 16 ANOS

29.09 – DE PASSAGEM – 19h 30min
(SP, 2003, ficção, colorido, 87 minutos)
Sinopse
“De passagem” conta a história de três amigos da periferia de São Paulo. Dois deles irmãos, Jefferson e Washington. O mais velho, entra no colégio militar do Rio de Janeiro, mas volta a São Paulo quando o irmão Washington, que se envolvera com o tráfico de drogas, é dado como assassinado. Junto com o amigo de infância, Jefferson percorre agora a cidade, para liberar o corpo do irmão, momento em que os dois companheiros revivem, a vida de infância pelos três amigos.

Classificação Etária / 12 ANOS

Local: Teatro Rui Limeira Rosal (SESC Caruaru)
Dias: Quartas-feiras AGOSTO/SETEMBRO
Hora: 15h e 19h 30min

ENTRADA FRANCA

Sesc Caruaru I Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com

sexta-feira, 23 de julho de 2010

SONORA BRASIL 1ª ETAPA/2010 Sesc Caruaru

O projeto SONORA BRASIL – Formação de Ouvintes Musicais é um projeto temático que tem como objetivo desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil.

Em sua 13ª edição o projeto apresenta como tema MÚSICA BRASILEIRA DO SÉCULO XX – A OBRA DE CLAUDIO SANTORO E GUERRA-PEIXE. Esses dois compositores cumpriram importante papel na estruturação das bases da música erudita contemporânea no Brasil a partir da relação que mantiveram com o Movimento Música Viva, que a partir de 1939 movimentou a cena musical do país sob a liderança de H. J. Koellreutter, com o objetivo de estudar e difundir o dodecafonismo, técnica de composição que naquela época representava a vanguarda musical na Europa.

Em quatro etapas o projeto apresenta quatro formações distintas que apresentarão a obra dos dois compositores em programas que buscam mostrar a evolução de suas obras, confrontando o período em que se dedicaram ao dodecafonismo com o período posterior, o nacionalismo, em que buscaram valorizar elementos da música genuinamente brasileira. Representando três estados do Brasil e o Distrito Federal, o Quarteto de Brasília (DF), o Quinteto Latino-Americano de Sopros (PB), o Quinteto Leão do Norte (PE) e o Conjunto GYN Câmera (GO), realizarão os concertos em mais de 90 cidades do país.

Cumprindo sua missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra de fundamentação artística não-comercial, o SONORA BRASIL consolida-se como o maior projeto de circulação musical do Brasil. Em 2010 são 340 concertos, a maioria em cidades distantes dos grandes centros urbanos. A ação possibilita às populações o contato com a qualidade e a diversidade da música brasileira, e contribui de forma significativa para o conjunto de ações desenvolvidas pelo SESC com vistas à formação de platéia. Para os músicos, propicia uma experiência ímpar, colocando-os em condição privilegiada para a difusão de seus trabalhos e o consequente estímulo a suas carreiras.

O projeto SONORA BRASIL busca despertar no público um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão de música no país, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical, promovendo apresentações de caráter essencialmente acústico que valorizam a pureza do som e a qualidade das obras e de seus intérpretes.



RELEASE

QUINTETO LATINO-AMERICANO DE SOPROS DA PARAÍBA -Fundado em março de 1978, é integrado por professores da Universidade Federal da Paraíba. Com um vasto repertório formado com obras de diferentes estilos e épocas vem apresentando-se regularmente no Estado da Paraíba, nas capitais de diversos estados do país e no exterior. Incursiona na música popular e erudita, concentrando seus esforços na orientação do gosto e da sensibilidade da platéia, dando especial atenção na divulgação de obras, arranjos e transcrições da música latino-americana. Desenvolve um extenso programa de pesquisas, visando à apresentação de obras inéditas dos compositores nordestinos.

CARLOS RIEIRO – Clarinete
Formado no Conservatório Municipal de Buenos Aires. Estudou com Martin Tow, Richard Stolzmann e Jost Michaels. Bolsista da Fundação Bariloche, ganhou os concursos: a Jovens Solistas da Camerata Bariloche, da Radio Nacional e Revelação 1977 do Ministério da Cultura da Argentina. Professor convidado dos festivais Campos do Jordão, Inverno de Londrina entre outros. È professor adjunto da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) desde 1978 e solista da OSPB (Orquestra Sinfônica da Paraíba) desde 1980.

CISNEIRO ANDRADE – Trompa
Natural de Recife-PE. Graduado em 1989 no Curso de Bacharelado em Música pela UFPB- Universidade Federal da Paraíba - sob a orientação do Prof. Carlos Moreira. Integra os conjuntos de câmara “Sexteto Brassil” e “Quinteto Latino-Americano de Sopros”. Junto ao Sexteto Brassil, gravou quatro CDs e realizou diversas turnês no Brasil e no exterior.Atualmente é Professor de Trompa e de Percepção Musical no Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba. Mestre em Música pela UFPB e trompa solista da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

RENAN REZENDE - Flauta
Formado na Universidade Federal da Paraíba estudou com o professor Gustavo Paco de Gea. Em 2005, realizou curso de especialização de nível técnico na Escola de Música de Brasília. Flautista solista da Orquestra de Câmera de João Pessoa e da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba integrou a Orquestra de Câmera da UFPB e participa de importantes projetos artísticos que envolvem o desenvolvimento de pesquisas e a interpretação da obra dos compositores paraibanos.

HELENO FEITOSA – Fagote
Começou seus Estudos Musicais aos 10 anos de idade em sua cidade natal, Itaporanga-PB, com o professor Major Adauto Camilo. Graduou-se pela Universidade Federal da Paraíba onde foi orientado por Egon Figueroa e José de Arimatéia. Tem sido convidado como artista e professor de fagote/saxofone em alguns dos mais importantes Festivais de Música do Brasil. É membro fundador do JPSax e do Caninga Trio. Atualmente é professor de Fagote/Saxofone da UFPB e músico da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

JOÃO JOHNSON – Oboé
Iniciou seus estudos no Conservatório Pernambucano de Música com o seu pai, o professor Wascyli Simões. Aos 12 anos já apresentava seus primeiros recitais no Conservatório e na TV Universitária. Em 1974 foi 2ª colocado no Concurso Jovens Instrumentistas, em Piracicaba (SP). Em 1978 segue para a Alemanha, como bolsista do DAAD, onde estudou com Ingo Goritzki. Em 1981, de volta ao Brasil, é contratado pela UFPB e Orquestra Sinfônica da Paraíba. Em 1994 passa a integrar o QUINTETO LATINO-AMERICANO DE SOPROS.



PROGRAMA

Cláudio Santoro Quinteto de sopros – 1942

I – Alegre
II – Lento
III – Vivo

Guerra-Peixe Sonatina – 1944
(flauta e clarinete)

I – Moderato
II – Adágio
III – Allegro molto

Guerra-Peixe Trio nº2 – 1951
(flauta, clarinete e fagote)

I – Allegreto – Polca
II – Allegro vivace – Cabocolinhos
III – Moderato – Canção
IV – Allegro – Frevo

Cláudio Santoro Quarteto – 1980
(oboé, clarinete, fagote e trompa)

I – Lento
II – Alegro Moderato

Guerra-Peixe Melopéia nº 1
(flauta)

Guerra-Peixe Duo – 1970
(clarinete e fagote)

I – Allegro
II – Vivacíssimo
III – Andante
IV – Allegro




Local: Teatro Rui Limeira Rosal (SESC Caruaru)
Dia: 05 de agosto de 2010
Hora: 20h

ENTRADA FRANCA


Sesc Caruaru I Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com

OFICINA: A Reconstrução do Jogo Ritualístico no Teatro Contemporâneo

OFICINA

A Reconstrução do Jogo Ritualístico no Teatro Contemporâneo

Ministrante: Herê Aquino
Carga Horária: 06 h/aula (divididas em 3h por dia)
Dias: 02/08/2010 - 9h às 12h (segunda)
03/08/2010 - 9h às 12h (terça)
Local: Sala de Dança do Sesc Caruaru
Alunos: Estudantes de teatro e artistas
Nº de Alunos: 25 pessoas
Inscrições Gratuitas

Objetivo:
Trabalhar nos atores, através do corpo/voz, a percepção para elementos que restituem a especificidade do teatro como obra de arte viva. Através do jogo ritualístico e da aplicação de elementos como o ato coletivo, o gesto significativo, a poética do espaço cênico e a comunicação entre o ator e o espectador pretendo desenvolver a percepção dos atores para um teatro que não seja só espetáculo, algo que se olha, mas algo de que se participa e cujos elementos estão pensados no intuito de restituir ao teatro o seu princípio vital.

Para mais informações:
Severino Florêncio – severinoflorencio@hotmail.com
Fone: (81) 3721-3967 – ramal 35 – culturasesccaruaru@gmail.com
Horário: 13h às 18h / 19h às 22h