quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Projeto Vias do Ipojuca/2009 - SESC Caruaru

PROGRAMAÇÃO
Local: Teatro Difusora (Shopping Difusora)
Horário: 20h (30/11 a 5/12) e 16h (06/12)
Entrada gratuita

30/11 - segunda - 20h - Geraldo Maia
O cantor e compositor recifense Geraldo Maia, acompanhado da banda O Fio da Meada (Rodrigo Samico nas guitarras e violão 7 cordas; Publius no violão 12 cordas, bandolim, banjo e guitarra; Osman Júnior no baixo; e Amarelo na percussão), presentam show de lançamento do sexto disco: Lundum. O disco obteve o patrocínio do Projeto Pixinguinha 2008 (Prêmio Produção), via Funarte e Ministério da Cultura.

01/12 - terça - 20h - Grupo Suite de Barro - SESC Caruaru
Formado pelos alunos do curso de música do SESC CARUARU, sob o comando do professor Edson Pedro. Já se apresentou por dois anos consecutivos na programação do São João de Caruaru e no I festival de Cultura de Pesqueira, entre outros eventos da cidade e região.

02/12 - quarta - 20h - Glauco César II / André Maria – Recife
Glauco César II compõe em estilo “harmonia livre” na grande maioria das músicas. Gosta de criar suas próprias escalas para cada trecho e clima da música, adotar escalas prontas e exóticas ou simplesmente se deixar guiar pelo ouvido usando os 12 sons do instrumento temperado. Foge de regras acadêmicas tornando essa fuga a sua própria regra. Sua música soa erudita, às vezes popular, algumas vezes mística e religiosa. Ritmos quebrados e inconstantes também são características de algumas de suas obras.

As composições de André Maria surgem de uma incessante busca de linguagens comparadas (tanto rítmica, quanto melodicamente), a fim de com os devidos elementos, antes isolados, adequar a perfis de nível harmônico embasados em experiências de cunho contemporâneo que possam desta forma se mesclar naturalmente à própria idéia de criar. A busca não é a de fazer ou achar o novo, mas sim reavivar os antigos utilizando a pesquisa na vanguarda. A intenção não é tembém forçar determinados aspectos de virtuosismo ou supri-los, mas antes: fazê-los encontrar a medida de seus pesos. E só no campo aberto da composição é que esses confrontos sabem de suas perdas e danos, das suas omissões e excessos.


03/12 - quinta - 20h - Dobinha / Coral da Moura - Belo Jardim
Soprano
Andreza Barros Souza, Auriay B. Nunes, Débora Marques, Danielle da Silva Ferreira, Jucélia Maria Caetano, Marcela de Lima Silva, Maria do Carmo Calumby, Neidijane T. de Vasconcelos, Rebeca Oliveira França, Roselânia de Souza Lima, Tatiane Santos de Oliveira, Valdirene M. da Silva.

Contralto
Ana Edjane Soares Silva, Danielle Albuquerque de Sales, Elivânia Melo, Jubelina de Souza Silva, Maria Ivete Monteiro Leite, Maria Cillene Gonçalves de Melo, Mauriglécia Viturino da Silva, Vanusa F. dos Santos.

Tenor
Augusto Cezar M. da Silva, Francisco José F. de Araújo, Gustavo Belchior de Barros, Irenildo José da Silva, José Neurandy da Silva Senhorinho, Luciano José da Silva, Romenique C. de Lima.

Baixo
Juvêncio Amâncio Junior, José Antônio da Silva, Mairon Xavier, Mailson da Silva Azevedo.


04/12 - sexta - 20h - Erisson Porto / Valdir Santos – Caruaru
O cantor e compositor Erisson Porto acaba de lançar seu segundo CD, o “Dê-me Ouvidos” após alguns anos de pesquisa da musicalidade pernambucana e estudo com mestres da música como os maestros Mozart Vieira e Nenéu Liberalquino. E apresenta aqui seu repertório de composições autorais.

Ficha Técnica
Erison de Siqueira Barbosa
/voz e violão, Cláudia Mendonça/flauta, Paulo Roberto Pereira/percussão, Josenice Brabosa/percussão.

O músico Valdir Santos irá apresentar um repertório autoral, fruto de uma bagagem musical adquirida através de estudos da obra de grandes mestres como Jacinto Silva e Luiz Gonzaga e de algumas turnês pela Europa.

Ficha Técnica
Valdir Santos/voz e violão, Marconiel da Rocha/percussão, Ivison Santos Silva/percussão, Wagner Albuquerque/percussão, José Alberes da Costa Lima/acordeon.


05/12 - Sábado - 20h - Lula Moreira e Orquestra do Sertão / Leandro Vaz / Coral Vozes do Sertão – Arcoverde
Lula Moreira é natural de Arcoverde, sertão de Pernambuco, atua na área de música como compositor e brincante. Historiador graduado pela AESA - CESA. A partir de 1995 passou a atuar junto a comunidades carentes de Arcoverde atendendo a um público de crianças e jovens, através de oficinas de atividades culturais e artísticas, em projetos sociais de instituições e escolas públicas, considera a base do seu trabalho, de onde vem revelando novos talentos e formando novos grupos garantindo a continuidade da arte e cultura da nossa cidade e região. É fundador da ASSOCIAÇÃO URUCUNGO (1998).

A Orquestra Sertão, dirigida por Lula Moreira, caracteriza-se pela pesquisa da linguagem e da estética musical das bandas de pífanos. Com uma investigação histórica e antropológica da musicalidade e dos instrumentos utilizados nesta manifestação desde sua origem, destacando a mistura de ritmos que lhe é própria e que faz surgir intermináveis combinações. O grupo vem acompanhando de perto os tocadores e mestres desse brinquedo em Arcoverde.
A Orquestra Sertão define-se também pela sonoridade que apresenta com grande variedade de ritmos e estilos com uma pegada mais forte e contemporânea, mostrando a nova geração desse brinquedo.

Ficha Técnica
José Edilson Pereira Alexandre
/percussão, Jurandir Honório da Silva Júnior/flauta transversal, Luís Moreira da Silva/pífanos, Márcio Cristian Marques/bateria, Vinícius Silva do Nascimento/percussão, Wellington dos Santos/percussão.

A veia artística do jovem músico e compositor arcoverdense Leandro Vaz vem do berço. O seu pai, Lídio Vaz é poeta repentista e sua casa sempre acolheu violeiros e pessoas ligadas ao mundo da arte do repente. Não tardou para que o menino Leandro passasse a se interessar pelas cantorias e pela magia poética sertaneja. Daí para os palcos foi um pulo, pois, o jovem compositor e cantor, aprendeu a tocar violão e viola e a construir as suas primeiras composições.
Sofrendo influencias de grupos vários da cena atual arcoverdense, procura edificar uma linha própria, imprimindo uma pegada rítmica que vai do lirismo das toadas passando pelo samba-de-coco, pelos baiões e pelos ritmos afro-nordestinos. O artista se propõe a enfatizar a força das suas raízes musicais, onde, alternado a viola de doze cordas e o violão, será acompanhado dos também jovens músicos arcoverdenses Jadson André na percussão e Bruno Moraes violino e violão de aço.

06/12 - Domingo - 16h - A Canção de Assis de Júlio Fischer / direção Moisés Gonçalves / Grupo de Teatro Cena Aberta - SESC Caruaru