Amarelinha volta ao teatro Rui Limeira Rosal (Sesc Caruaru)
Espetáculo inspirado na obra Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque de Holanda é a opção para crianças nos finais de semana de setembro e outubro.
O musical: “AMARELINHA” possui como narrativa a história de uma menina que tinha medo de tudo, deixando de viver em função deles, pois acreditava que havia um lobo na floresta e este era a representação de todos os seus medos.
No entanto seus amiguinhos decidem mostrar para ela que a vida pode ser bem melhor se vencermos nossos medos e para isso usam a linguagem através das palavras como forma de buscar o conhecimento, eles inventam um joguinho de palavras-Anagrama e mostram para “AMARELINHA” o que a impede de ser feliz e que só a descoberta de novos horizontes pode romper a barreira causada por tantos medos. O mundo de Amarelinha, gira dentro do universo que faz da infância uma floresta, cheia de caminhos a serem descobertos, a partir do contato com as palavras, verdadeiros cubos de conhecimento.
Um lobo mais tolo do que mau, e um bicho papão faminto de companhia, percorrem as trilhas da dúvida até entenderem que só podem tornar reais as suas existências, se as sensações de medo habitar o imaginário das crianças daquela vila.
Amarelinha permite um passeio ao mundo infantil. Um texto que recorre ao lirismo da poesia, músicas que mexem com os ritmos e remetem as brincadeiras de roda.
Amarelinha é o primeiro texto para teatro do poeta caruaruense Demóstenes Félix mais conhecido pelos projetos Bebendo Poesia e Os Poetas de Quinta, para ele, “o universo infantil que Amarelinha conseguiu atingir foi uma grata surpresa, pois dar vida a uma menina que reflete muito da nossa educação pelo medo que nos impede de tentar o novo, de ousar, é sem dúvida alguma sair da mesmice das programações infantis e colocar em pauta que o medo existe, mas que pode ser vencido’.
O espetáculo conta ainda com a experiência musical de Valdir Santos, muito conhecido pelos trabalhos com o forró, em Amarelinha a mistura de ritmos executada ao vivo é um dos pontos fortes e foi indicada como melhor trilha sonora para infância no projeto janeiro de grandes espetáculos em 2006.
Espetáculo inspirado na obra Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque de Holanda é a opção para crianças nos finais de semana de setembro e outubro.
O musical: “AMARELINHA” possui como narrativa a história de uma menina que tinha medo de tudo, deixando de viver em função deles, pois acreditava que havia um lobo na floresta e este era a representação de todos os seus medos.
No entanto seus amiguinhos decidem mostrar para ela que a vida pode ser bem melhor se vencermos nossos medos e para isso usam a linguagem através das palavras como forma de buscar o conhecimento, eles inventam um joguinho de palavras-Anagrama e mostram para “AMARELINHA” o que a impede de ser feliz e que só a descoberta de novos horizontes pode romper a barreira causada por tantos medos. O mundo de Amarelinha, gira dentro do universo que faz da infância uma floresta, cheia de caminhos a serem descobertos, a partir do contato com as palavras, verdadeiros cubos de conhecimento.
Um lobo mais tolo do que mau, e um bicho papão faminto de companhia, percorrem as trilhas da dúvida até entenderem que só podem tornar reais as suas existências, se as sensações de medo habitar o imaginário das crianças daquela vila.
Amarelinha permite um passeio ao mundo infantil. Um texto que recorre ao lirismo da poesia, músicas que mexem com os ritmos e remetem as brincadeiras de roda.
Amarelinha é o primeiro texto para teatro do poeta caruaruense Demóstenes Félix mais conhecido pelos projetos Bebendo Poesia e Os Poetas de Quinta, para ele, “o universo infantil que Amarelinha conseguiu atingir foi uma grata surpresa, pois dar vida a uma menina que reflete muito da nossa educação pelo medo que nos impede de tentar o novo, de ousar, é sem dúvida alguma sair da mesmice das programações infantis e colocar em pauta que o medo existe, mas que pode ser vencido’.
O espetáculo conta ainda com a experiência musical de Valdir Santos, muito conhecido pelos trabalhos com o forró, em Amarelinha a mistura de ritmos executada ao vivo é um dos pontos fortes e foi indicada como melhor trilha sonora para infância no projeto janeiro de grandes espetáculos em 2006.
A direção geral é de Gabriel Sá e conta com 15 artista no elenco, Amarelinha estreou em outubro de 2005 e contabiliza 150 apresentações em seu currículo com um média de 7 mil crianças que já se deliciaram com o espetáculo em todo estado de Pernambuco, em seu currículo ainda tem dois prêmios para o ator Lucas Neves (lobo Mau) e para o ator Edson Barros (bruxa e bicho papão), melhor ator e melhor ator coadjuvante respectivamente no festival Janeiro de Grandes espetáculos em 2006.
A produção é da Parangolé Produções Culturais uma empresa caruaruense, direcionada para a realização e produção de eventos ligados à arte. Atuando á quatro anos em Pernambuco a Parangolé tem projetos ligados ao teatro, música, literatura e vem se destacando pelas idéias inovadoras e pela responsabilidade e ética no tratamento dos assuntos culturais de Caruaru.
A temporada de Amarelinha acontece no teatro Rui Limeira Rosal (Sesc Caruaru) nos sábado e domingos de setembro e outubro de 2010 sempre às 16 horas.
Kelly Moura
81-8609-7697
ingressos:
R$ 7,00 (crianças, estudantes, comerciários/dependentes, artistas e maiores de 65 anos)
R$ 14,00 (publico em geral)
Sesc Caruaru / Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com
R$ 14,00 (publico em geral)
Sesc Caruaru / Rua Rui Limeira Rosal, s/n – Petrópolis – Caruaru – PE. Fone: (81) 3721-3967 (ramal 35) – culturasesccaruaru@gmail.com
Curiosidade:
Anagrama: Um anagrama (do grego ana = "voltar" ou "repetir" + graphein = "escrever") é uma espécie de jogo de palavras, resultando do rearranjo das letras de uma palavra ou frase para produzir outras palavras, utilizando todas as letras originais exatamente uma vez. Um exemplo conhecido é o nome da personagem Iracema, claro anagrama de América, no romance de José de Alencar.
Anagramas são freqüentemente expressos na forma de uma equação, com símbolos de igualdade (=) separando o objetivo original e o anagrama resultante. Ator = Rota é um exemplo de anagrama simples expresso desta forma. Em uma forma de anagramia mais avançada, sofisticada, o objetivo é ‘descobrir’ um resultado que tenha um significado lingüístico que defina ou comente sobre o objetivo original de forma humorística ou irônica.
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